Assassinato em Pirpirituba
Um homem foi morto dentro da própria casa. O acusado confessou que teria "matado para não morrer", ambos eram usuários de drogas.
Na tarde deste sábado (20), por volta das 15h30 Edilson Gomes Fernandes, pedreiro de 29 anos, foi assassinado em sua residência localizada na Francisco Teodolino, s/n, bairro Alto do Damião em Pirpirituba-PB.
Edilson consumia bebida alcóolica em casa. Sua mãe, Maria da Penha Gomes Fernandes, informou ao nordeste1 que o deixou ns residência e teria ido a casa de parentes, pouco tempo depois vizinhos foram informar que seu filho estaria morto, voltando às pressas ela e familiares se depararam com Edilson caído na porta de entrada da casa e com muito sangue em sua volta. Os familiares tentaram chamar socorro médico, porém, perceberam que ele já estava sem vida.
A Polícia foi acionada e rapidamente compareceu ao local, colheu informações e saiu em diligência conseguindo capturar, após perseguição, dois suspeitos, identificados como João Martins e Rafael Silva. Conduzindo os mesmos até a delegacia, os policiais efetuaram os procedimentos cabíveis e conseguiram arrancar de um dos detidos, a confissão do assassinato. Antes houve troca de acusações entre eles.
A confissão fo feita por Rafael, ex-presidiário, que informou a Polícia que teria "matado para não morrer" , isso porque, entre a vítima e o acusado já haviam desentendimentos anteriores. Informações confirmadas pela mãe da vítima dão conta de que, há alguns anos Edilson teria efetuado disparos de arma de fogo contra Rafael, o atingindo na perna, fato este, que teria motivado a vingança que culminou num golpe de faca na região do pescoço de Edilson.
O outro suspeito, João Martins, quando constatado que não teve envolvimento com o crime, foi encaminhado para Guarabira apenas para testemunhar o ocorrido, visto que, o mesmo teria sido a última pessoa, antes do assassino, a ver Edilson com vida.
A perícia foi acionada, muitas pessoas foram até o local do crime, que foi rapidamente isolado e foram adotadas todas as providências necessárias. Tanto Edilson, a vítima, quanto Rafael, o acusado, eram usuários de drogas.
Toninho Souza / Nordeste1
Edilson consumia bebida alcóolica em casa. Sua mãe, Maria da Penha Gomes Fernandes, informou ao nordeste1 que o deixou ns residência e teria ido a casa de parentes, pouco tempo depois vizinhos foram informar que seu filho estaria morto, voltando às pressas ela e familiares se depararam com Edilson caído na porta de entrada da casa e com muito sangue em sua volta. Os familiares tentaram chamar socorro médico, porém, perceberam que ele já estava sem vida.
A Polícia foi acionada e rapidamente compareceu ao local, colheu informações e saiu em diligência conseguindo capturar, após perseguição, dois suspeitos, identificados como João Martins e Rafael Silva. Conduzindo os mesmos até a delegacia, os policiais efetuaram os procedimentos cabíveis e conseguiram arrancar de um dos detidos, a confissão do assassinato. Antes houve troca de acusações entre eles.
A confissão fo feita por Rafael, ex-presidiário, que informou a Polícia que teria "matado para não morrer" , isso porque, entre a vítima e o acusado já haviam desentendimentos anteriores. Informações confirmadas pela mãe da vítima dão conta de que, há alguns anos Edilson teria efetuado disparos de arma de fogo contra Rafael, o atingindo na perna, fato este, que teria motivado a vingança que culminou num golpe de faca na região do pescoço de Edilson.
O outro suspeito, João Martins, quando constatado que não teve envolvimento com o crime, foi encaminhado para Guarabira apenas para testemunhar o ocorrido, visto que, o mesmo teria sido a última pessoa, antes do assassino, a ver Edilson com vida.
A perícia foi acionada, muitas pessoas foram até o local do crime, que foi rapidamente isolado e foram adotadas todas as providências necessárias. Tanto Edilson, a vítima, quanto Rafael, o acusado, eram usuários de drogas.
Toninho Souza / Nordeste1
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